É hábito corrente dizer-se que são os vencedores quem escreve a História, para justificar, não tanto a relatividade da importância atribuída a factos e até mesmo interpretações históricas, mas mais a defesa, no presente, dos vencidos do passado.
Trump é apelativo a qualquer trabalhador, que se vê como branco, pobre (ou outrora remediado), e utiliza essa popularidade para apostar tudo na divisão da sociedade.