Começou a definir aquele que viria a ser o seu percurso profissional de livreiro e editor quando entrou, pela mão de Soveral Martins, em meados dos anos 70 para a Centelha, editora independente que tinha sido criada em Coimbra no rescaldo da crise académica de 1969, percebendo então a importância que os livros têm na formação de uma consciência cívica e humanista. Por Pedro Ferreira