As centenas de docentes que anseiam pela prorrogação deste regime transitório não podem continuar à espera. A aplicação da prorrogação só surtirá efeito se realmente acontecer agora.
O combate político não se centra numa quezília entre as cidades do Porto e Vigo, nem num qualquer regionalismo bacoco que põe o Porto contra Lisboa sem apurar o verdadeiro problema.