Segundo Catarina Martins, é inaceitável “que o Estado pague 1800 milhões de euros por contratos que são verdadeiramente abusivos, que não servem o interesse público e que nunca deveriam ter sido feitos”. “É sobretudo importante que o Governo não desista de renegociar e de resgatar os contratos, isto se não os puder anular”, destacou a porta voz do Bloco.