Temos governos e partidos que fazem acordos pré-eleitorais com os credores internacionais para venderem imediatamente os direitos, os salários e as aspirações legítimas dos credores nacionais.
Finalmente o governo grego tirou as luvas e lançou ao FMI uma acusação que não é tão costume ouvir: de ter uma atitude criminosa e responsabilidade criminal.