A proposta, que mereceu os votos contra da Nova Democracia, Pasok, To Potami e Partido Comunista Grego (KKE), prevê que, no próximo dia 5 de julho, o povo grego se pronuncie sobre as medidas que os credores pretendem impor à Grécia. Tsipras defendeu que o referendo “enviará uma mensagem de dignidade à Europa”.