Duas edições do mesmo manual escolar, publicadas com quatro anos entre si, têm 80% de semelhanças. A editora justifica a publicação pelas alterações das metas curriculares impostas pelo ministério da educação, que afirma apenas ter aperfeiçoado e atualizado os conteúdos. Para as famílias, os livros escolares implicam um gasto de 175 euros por ano, que podia ser evitado se a lei fosse cumprida.