No balanço de abertura do Novo Banco apenas aparece registada uma provisão de 450 milhões para os clientes de retalho que investiram nos veículos especiais. Este recuo acontece em simultâneo com a mudança de estratégia, para uma venda apressada do Novo Banco. É legítimo perguntar: será que o Novo Banco tem responsabilidades para com estes clientes? Por Mariana Mortágua