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O Estado deve mais 2.865 ao Novo Banco?
Mariana Mortágua
Artigo | 1 de April

Para além do empréstimo ao fundo de resolução no valor de 3.900 milhões de euros, o Novo Banco tem mais 2.865 milhões de dinheiro público – são impostos que não vai pagar no futuro ou, caso vá à falência, que os seus novos acionistas poderão reclamar ao Estado. Artigo de Mariana Mortágua.
O que os administradores da PT ainda não conseguiram explicar
Mariana Mortágua
Artigo | 6 de March

Segundo a auditoria interna da PT, desde pelo menos 2007 que metade do excedente de tesouraria da PT era colocado no BES e no GES, quota que foi subindo até aos 80%, em valor acumulado (ou seja, contando com as renovações dos investimentos). Por Mariana Mortágua.
Afinal, somos ou não a Grécia?
Mariana Mortágua
Artigos Opinião Esquerda | 19 de February

Portugal, o 'bom aluno', não tem indicadores assim tão diferentes da Grécia. Vejam-se os dados:
Rejeitamos a política do excel e do negócio
Mariana Mortágua
Artigos Opinião Esquerda | 14 de February

Defendendo contas equilibradas - não esquecemos os custos sociais, económicos e ambientais da degradação dos transportes públicos.
Caso BES: E quem comprou obrigações do GES?
Mariana Mortágua
Artigo | 6 de February

No balanço de abertura do Novo Banco apenas aparece registada uma provisão de 450 milhões para os clientes de retalho que investiram nos veículos especiais. Este recuo acontece em simultâneo com a mudança de estratégia, para uma venda apressada do Novo Banco. É legítimo perguntar: será que o Novo Banco tem responsabilidades para com estes clientes? Por Mariana Mortágua
A fabulosa carreira de Sérgio Monteiro, gestor, e Sérgio Monteiro, secretário de Estado
Mariana Mortágua
Artigos Opinião Esquerda | 14 de January

Sérgio Monteiro, campeão das PPP´s ruinosas para o Estado enquanto gestor, é o mesmo Sérgio Monteiro que renegociou para o Estado essas mesmas PPP.
Por que se fala tanto nas obrigações?
Mariana Mortágua
Artigo | 13 de January

Foi este o esquema que precipitou a queda do BES ao gerar a necessidade de registar uma provisão de perdas potenciais de 1.250 milhões de Euros, não contemplados na almofada de capital que, um mês antes da intervenção no banco, todos declaravam suficiente. Artigo de Mariana Mortágua.

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