É um sarcasmo sádico fazer um memorial de terror a Voltaire, filósofo da liberdade pessoal, da tolerância dos pensamentos e das religiões.
Não contemporizar com ultrapassagens aos limites de Cavaco é a mais urgente das seguranças aos acordos à esquerda, firmados no Parlamento. A pretensa estabilidade exigida começa logo aí, a estabilidade constitucional.