O advogado dos jovens acusados ainda não teve acesso ao processo e diz que o caso é uma “encenação” para “amedrontar” e “desviar a atenção dos problemas de Angola”. A acusação é de “prática de rebelião” e de “atentado ao Presidente da República”. Nesta segunda-feira, vai realizar-se, em Lisboa e noutras 15 cidades internacionais, uma leitura pública do livro que está na base da acusação.