A manifestação foi convocado pelas centrais sindicais em protesto contra as medidas de austeridade do governo conservador belga, nomeadamente contra o aumento da idade da reforma e a subida do IVA. A marcha foi acompanhada por uma greve com grande adesão nos transportes e nas escolas.
Paulo Portas contava ser a terceira força no Parlamento, mas os eleitores deram essa posição ao Bloco de Esquerda. Na última vez que o CDS passou para quarto grupo parlamentar, em 2005, Portas demitiu-se.
Marisa Matias questiona o Conselho Europeu: “Existe, ou existirá algum dia, uma acção concertada por parte das instituições europeias e dos governos europeus para, não apenas uma condenação, mas uma moratória à venda de armas para os territórios em conflito? Haverá uma moratória à compra de petróleo dos territórios ocupados pelo 'estado islâmico'?” As perguntas ficaram sem resposta.
O ministro da Economia, Pires de Lima, garantiu que os veículos produzidos na Autoeuropa não tinham o “kit fraudulento”, no dia 24 de setembro. Afinal, ao contrário da garantia do ministro, os “motores vigarizados” passaram mesmo pela Autoeuropa.
Segundo as Nações Unidas, centenas de milhares de pessoas estão também sem assistência sanitária; o hospital dos Médicos sem fronteiras era o único na cidade de Kunduz.