Se não espreitarmos para o retrovisor antes do voto podemos, uma vez mais, perpetuar no poder todos ou muitos daqueles que se apontam a dedo como os culpados ou cúmplices da crise sistémica a que estamos confinados.
A imposição pelo Ministério da Economia de um ajuste directo para a subconcessão a privados da STCP e da Metro do Porto, à revelia de todas as vontades e no prazo forjado de uma semana útil, poderá fazer a síntese da acção típica do poder central.