Numa longa entrevista a um escritor grego-australiano, o ex-ministro das Finanças faz revelações surpreendentes, como o ambiente de depressão que encontrou no gabinete do primeiro-ministro na noite da vitória do “não”, em contraste com a euforia das ruas, e a confidência pessoal de Schäuble de que não assinaria o acordo se fosse o ministro grego. Por Christos Tsiolkas, The Monthly