Sindicato sublinha que a paralisação mostra o enorme descontentamento dos profissionais com o governo e o Ministério da Saúde devido ao congelamento das progressões, aos cortes nas horas extras, à enorme exploração, e lembra o abandono de cerca de 2000 enfermeiros do Serviço Nacional de Saúde entre março de 2014 e março de 2015. Greve prossegue nos próximos 2 dias, no Alentejo e Algarve.