“Nós sairemos à rua, para marcharmos como mães, para exigirmos a libertação dos nossos filhos. É só o que queremos. Sabemos que não há democracia neste país porque é só o MPLA que sabe e que manda, mas vamos reclamar”, afirma uma das mães que participará na marcha de repúdio agendada para 8 de agosto. Artigo de Rafael Marques de Morais, Maka Angola.