O programa do PS propõe a imposição de uma quota de um terço de mulheres nos cargos de direção das empresas cotadas em Bolsa, mas dispõe-se a abdicar da quota de representação das mulheres no parlamento, uma lei que tem sido um sucesso.
João Galamba escreveu ontem, no Diário Económico, uma inteligente peça de defesa da proposta do PS para a TSU. No entanto, há dois problemas com os seus argumentos.
Afirma Mário Centeno: “todos os países desenvolvidos utilizam a TSU como instrumento de política”. É o argumento mais forte de que alguém se pode lembrar.