O fracasso das suas políticas privou os defensores da austeridade do argumento do bom senso económico. Agora, de Berlim a Bruxelas, governos e bancos baseiam cada vez mais o seu evangelho na ética: a Grécia deve pagar, questão de princípio! A história, entretanto, mostra que a moral não é o principal árbitro dos conflitos. Artigo de Renaud Lambert, Le Monde Diplomatique - Brasil.