Cineasta morreu esta quinta-feira de madrugada, vítima de paragem cardíaca. Com 106 anos, era o único realizador ainda em atividade que tinha assistido à passagem do cinema mudo ao sonoro e do preto e branco à cor. Governo declara dois dias de luto nacional e a Câmara do Porto três dias de luto municipal. A porta-voz do Bloco, Catarina Martins, refere que “a forma como vemos o cinema e a cultura hoje não seria a mesma sem Manoel de Oliveira”.