A evolução de uma política de imigração e de controlo das fronteiras na Grécia, bem como a sua dependência dos fundos da União Europeia (UE), promoveu nesse país uma agenda que foi decidida por cima das leis nacionais, ajustou-se aos interesses do bloco europeu e não teve em conta em conta o sofrimento humano. Por Apostolis Fotiadis, da IPS.