Quem, como nós, não tem interesses eleitorais, está na melhor posição para reconhecer a grande importância que terão em 2014 as eleições ao Parlamento Europeu. É fácil prever que na maior parte dos países implicados haverá alta abstenção e significativa afirmação das forças “euro céticas”, unindo à retórica da “soberania nacional”, a hostilidade contra o euro e contra os “tecnocratas de Bruxelas”. Para nós, não é nada bom. Artigo de Sandro Mezzadra e Toni Negri.