A diplomacia francesa admitiu que o primeiro-ministro israelita acusado de crimes de guerra beneficiará de imunidade caso visite o país. Associações apresentam queixa por cumplicidade com o genocídio contra responsáveis de dois grupos que bloquearam entrega de ajuda humanitária a Gaza.
É esta a estratégia do PS, sempre foi, desde o primeiro dia: silenciar a oposição democraticamente eleita através de esquemas camuflados de tecnocracia e papelada. É vencer pelo cansaço.
Multiplicaram-se os bloqueios de estradas enquanto a revolta cresce, potenciada pela circulação das imagens de um atropelamento de uma manifestante por um carro blindado. ONU pede investigação. UE condena “uso excessivo da força”.
Historicamente discriminados, sem carreira e sem grupo de recrutamento, os professores de Teatro juntaram-se em frente à Escola Gil Vicente, em Lisboa, para protestar e discutir a situação.
Prossegue nos tribunais o caso da “guerra suja” do então governo do PP contra o Podemos. Esta semana, um antigo responsável da luta antiterrorista confirmou que lhe pediram para investigar os antecedentes dos 69 deputados recém-eleitos no final de 2015.
Grande Lisboa, Algarve, Madeira e Península de Setúbal continua a ser as zonas mais encarecidas. O valor mediano da avaliação bancária da habitação por metro quadrado aumentou já 185 euros relativamente ao ano passado, sendo agora de 1.721 euros.
Mariana Mortágua comentou a declaração do primeiro-ministro criticando a mobilização de meios para fins políticos que aumenta a perceção de insegurança. E desvelou o sentido de uma portaria do Governo que vai “leiloar” doentes do SNS para o privado.
Por iniciativa do partido, em 2025 haverá concursos para a integração na carreira de investigação e para a integração de doutorados em funções de investigação nos laboratórios do Estado.
Os trabalhadores da fábrica de calçado de Famalicão tinham já salários em atraso. A Sinovir fechou há mais de um mês e não lhes paga nem passa os papéis para o subsídio de desemprego.
A situação atual e o acordo de cessar-fogo são muito diferentes do que eram em 2006. A primeira e mais importante diferença é que o golpe que as forças armadas sionistas conseguiram infligir ao Hezbollah é muito maior hoje do que foi em 2006, embora não seja fatal.