Ao contrário do que declara o Luís Osório, o Bloco não morreu. Está mesmo muito vivo. É só preciso estar atento e libertar a cabeça de preconceitos.
A primeira intervenção que fiz no Parlamento, no final de 2007, foi sobre a violência nas praxes. Seis anos depois, esse exercício de poder e a impunidade continuam a ser a regra, se não dentro, à porta das Universidades.