Neste domingo, na segunda volta das eleição presidencial brasileira e na primeira uruguaia, joga-se muito mais do que o futuro equilíbrio político nos respetivos países.
Hong-Kong é uma das mais prósperas cidades chinesas, mas um quinto da sua população vive abaixo do limiar da pobreza. As contradições criam uma mistura explosiva de reivindicações democráticas, laborais e salariais.