Luís Montenegro continua a não responder a perguntas e admitiu apresentar uma moção de confiança. Para Mariana Mortágua, “a venda da empresa é em si uma confissão das incompatibilidades” do primeiro‑ministro.

Rita Taborda Duarte usa a palavra da semana, assuada, como pretexto para falar da política enquanto ameaça e da exposição "Intimidades em fuga" de Nan Goldin no CCB. Francisco Louçã trata da assuada criada no Parlamento pela censura do Chega bem como da assuada de Trump para colonizar a Ucrânia. Fernando Alves procura outros caminhos para sustentar que "perdigão perdeu a pena".

A astrofísica Clara Sousa-Silva precisa de dados sobre o clima da Terra para observar o espaço com exatidão. No início deste mês, descobriu que tinham desaparecido conjuntos de dados climáticos cruciais. Quando os cortes do DOGE aceleraram, mais dados desapareceram.

Iniciativa marcada para 22 março contará com participação de vários movimentos ambientais e com eurodeputadas do Bloco de Esquerda e da França Insubmissa. Objetivo é pensar a ação política do ecossocialismo sobre a realidade contemporânea.

É preciso valorizar todo o trabalho, e não apenas aquele que contribui para encher os bolsos dos acionistas e financiadores. É fácil perceber quais são as classes sociais com interesse em disseminar a ideia de que o trabalho “a sério” é aquele que acontece no contexto empresarial.

Em entrevista à Agência Pública, o criminalista Rafael Borges defende que a acusação da PGR a Bolsonaro sai fortalecida ao ligar os ataques em Brasília aos atos do ex-Presidente e seus aliados no golpe.
 

Ideias neo-reacionárias, que combinam visões libertárias e autoritárias da política, têm vindo a varrer as galáxias da extrema-direita num contexto de expansão de novas tecnologias que podem transformar a humanidade. Elon Musk surge como expressão destas formas de tecno-utopia potencialmente anti-democrática.

No terceiro dia de greve na administração pública regional, Roberto Almada lamentou que as questões do trabalho tenham passado para segundo plano na agenda legislativa da Madeira desde que o Bloco deixou de ter representação parlamentar.

O que se tenta vincular como problemático em termos de desordenamento territorial no Algarve, são umas poucas centenas de casas móveis, que acima de tudo, surgem como o último recurso.

Dois anos depois do acidente que provocou 57 mortos e muitas críticas à atuação do Governo, centenas de milhares de pessoas aderiram à greve e às manifestações em várias cidades.