A queda do muro tem um significado muito especial: é a vitória da lenta, persistente e tantas vezes ignorada resistência contra a opressão; é a derrota da alienação ideológica perante a materialidade irresistível dos interesses mais profundos das sociedades e dos indivíduos. É a demonstração irrevogável de que o socialismo não pode existir sem democracia e sem a maior liberdade individual. Texto de Mário Tomé.
O socialismo só pode ser o contrário do Muro: liberdade contra a censura, responsabilidade contra o controlo sindical, todos os direitos sociais, incluindo o pluripartidarismo, a liberdade de formar sindicatos ou de fazer greve. Por Francisco Louçã.
O “outro mundo possível” estará baseada no crescimento económico constante, ou será uma mudança nos valores civilizacionais? Não é um debate fácil de resolver.
Aumenta a probabilidade de uma nova re-recessão. Neste contexto, os governos europeus teimam em levar avante políticas aterradoras, mantendo-se numa profunda cegueira.
As revelações do WikiLeaks envergonham a secção dominante do jornalismo, dedicada meramente a fazer estenografia estatal, não jornalismo. Por John Pilger.
Jornalistas do Correio da Manhã e da TV Guia, do grupo Cofina, têm sido abordados com vista ao seu “despedimento selectivo, arbitrário e ilegal”, numa empresa líder de mercado
Em Beja, Francisco Louçã denuncia que "o ajustamento do défice está a prejudicar a vida social em Portugal e, ao mesmo tempo, não está a relançar a economia".
Manifestantes pacíficos assassinados pela polícia na Caxemira já ultrapassam os 70. Em causa está a luta de uma população oprimida contra o estado indiano. Por Tomi Mori, de Tóquio para o Esquerda.net
Lei adoptada há quatro anos em Hazleton, Pensilvânia, que inspirou a do Arizona, punia as pessoas que fizessem negócios com imigrantes indocumentados. Decisão ainda não é definitiva.