Na comemoração da revolta de 31 de janeiro, o presidente da Associação Nacional de Sargentos traçou algumas semelhanças entre a situação atual do país e a que levou à revolta de 1891.
Com cordões humanos e marcha automóvel, um grupo de cidadãos vai pedir a demissão do ministro da Saúde e do presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Algarve.