Quatro meses depois de ter entrado na União Europeia, ministro das Finanças croata admite ter de recorrer ao fundo, mas opõe-se a novos cortes de orçamento. “Sempre se pode arranjar espaço para mais um corte, mas a que preço? Nas condições atuais, isso poderia ser muito, muito arriscado”, disse Slavo Linic.