Jacques de Groote, ex-diretor executivo do FMI (1973-1994) e do Banco Mundial (1975-1991), representante da Bélgica, está sob a mira da justiça suíça. De acordo com o jornal Le Temps, de Genebra, Jacques de Groote está a ser investigado pelos tribunais suíços por “branqueamento de capitais”, “fraude”, “falsificação de títulos”. Seis cidadãos checos (um dos quais morreu em março de 2013) estão também a ser investigados pelas mesmas razões. Artigo de Éric Toussaint