Segundo é referido num artigo publicado no site Maka Angola, que o esquerda.net aqui reproduz, o advogado de defesa do ativista invoca o princípio constitucional que proíbe a dupla incriminação. As queixas-crime foram apresentadas por sete generais angolanos em reação à publicação, em Portugal, do livro Diamantes de Sangue: Tortura e Corrupção em Angola.