Privatização do campo de Libra, ganha pelo consórcio que juntou as multinacionais francesa Total, a anglo-holandesa Shell, as chinesas CNPC e CNOOC e a própria Petrobras, é duramente criticada por trabalhadores e especialistas, que questionam cálculos da Agência Nacional de Petróleo sobre lucro do Estado. Por Cida de Oliveira, da Rede Brasil Atual