Em Bruxelas, três dirigentes de instituições europeias, um deles sem mandato, decidiram sobre o futuro de 500 milhões de pessoas no período entre 2014 e 2020. Em Portugal, o primeiro ministro e um ministro recorreram a palavras e conceitos de antes do 25 de Abril de 1974. Estes dirigentes europeus “vivem mal com a democracia”, denunciou Marisa Matias.