Neste artigo, o filósofo Slavoj Zizek contraria a tese em voga que defende que a crise não existe, mas o progresso é que se afastou do ocidente. E procura explicar que a hegemonia europeia estar a ser substituída pelo "capitalismo de valores asiáticos", com mais restrições à democracia, o que dá lugar a novas rebeliões nascidas das expetativas frustradas das populações.