O suposto ano suplementar não servirá para corrigir a estratégia mas sim para a aplicar, sem alterações de nenhum tipo, conseguindo para isso um quadro de menor resistência social.
Quando penso no país do bloco central é Coimbra que me vem logo à cabeça. E isso desgosta-me como conimbricense.
Sendo um imperativo de bom senso económico, o aumento do salário mínimo é mais do que tudo uma escolha política.
O banqueiro sabe que tem no Estado um amigo, o cidadão arrisca-se a ter nele um agressor.
A ADSE não é um luxo de uma casta de privilegiados.