Estou convencido de que não há cidades especiais e de que a criatividade humana é transversal a muitas atividades, mas precisa ser nutrida e sustentada num meio ambiente (ecossistema) propício.
Nestes tempos de empobrecimento e miséria simbólica, os “tempos livres” da propalada civilização do bem-estar ou “sociedade de lazer” evidenciam-se como uma enorme falácia.