Catarina Martins recorda que todos os ataques do governo aos serviços públicos, ao emprego, aos salários e pensões foram feitos em nome de um objetivo: o regresso aos mercados. Mas no dia marcado, 23 de setembro de 2013, isso não aconteceu. “O governo chumbou redondamente no exame para o qual escolheu a data e as condições. E está mergulhado na desorientação completa”.