Miguel Relvas conseguiu equivalência a 32 das 36 cadeiras do curso, mas acabou por ser uma das quatro cadeiras que frequentou a custar-lhe a licenciatura, já que o ex-ministro foi o único aluno aprovado sem nenhum exame escrito. Para Nuno Crato, "foi um acaso" esta decisão ter sido divulgada numa semana de turbulência para o Governo.