Para Ignacio Ramonet, “o curso da globalização parece suspenso” e o momento é marcado por “desglobalização e decrescimento”. “Todas as sociedades do sul da Europa tornaram-se furiosamente anti alemãs, uma vez que a Alemanha, sem que ninguém lhe tenha outorgado esse direito, se erigiu em chefe. (...) A Europa é agora, para milhões de cidadãos, sinónimo de castigo e sofrimento: uma utopia negativa”, adianta. Entrevista de Manuel Fernández-Cuesta, para o Eldiario.es.