O ministro das Finanças assinou um despacho, esta segunda-feira, congelando todas as despesas do Estado. Com excepção dos gastos com pessoal, custas judiciais e contratos em execução, a ordem é para não despender um cêntimo. Governo responsabiliza, mais uma vez, o Tribunal Constitucional por uma medida que vai ter sérias implicações para os fornecedores do Estado.