A carga policial em frente ao Parlamento e as detenções que se seguiram estão na mira da Amnistia Internacional, que pediu ao Governo a abertura de um inquérito. Marinho e Pinto diz que o impedimento do acesso dos detidos aos seus advogados lembra situações de outros "tempos de má memória". Um dos manifestantes levados para Monsanto relatou como foi agredido e preso sem direitos, antes de ser libertado sem explicações.