Eduardo Catroga vai ganhar 700 mil euros para presidir ao Conselho Geral da EDP, de que fez parte nos últimos anos. Mas para Francisco Louçã, não será o registo de presenças do ex-conselheiro de Passos Coelho a explicar a sua nomeação: nas dez reuniões efetuadas em 2010 e no primeiro semestre de 2011, Catroga só apareceu a metade. Ou seja, se lhe fossem aplicadas as regras que o Governo impõe à sociedade, tinha sido despedido.