A imprensa do Malawi descobriu três cheques da Mota Engil depositados em 2010 e 2011 na conta pessoal do presidente, falecido em abril passado. A empresa de António Mota e Jorge Coelho tornou-se a principal construtora no Malawi durante o mandato de Bingu wa Mutharika. A Mota Engil até construiu a mansão de luxo e o mausoléu onde está sepultado o presidente, que era acusado de nepotismo e corrupção.