Em vez de o mar congelado que recobre o Oceano Árctico afinar a uma taxa de 4% por década até 2100, como projectou o relatório de 2007 do IPCC, esse índice deverá chegar aos 16% no período, conforme um grupo de pesquisadores liderados por Pierre Rampal, do MIT, que publicou os seus dados na edição desta semana do Journal of Geophysical Research.