Ninguém espera que Passos Coelho lidere a política económica europeia. Seria, contudo, dispensável a atitude submissa. Dizer não enquanto a Sra. Merkel disser não e mudar quando esta mudar, é menos do que nada e seguramente bem pouco patriótico.
A sensibilidade social não faz parte da acção governativa. Não há 'passe social +' que o disfarce.