Um belo exemplo da plenipotência do comentarismo publicista nacional: Pacheco Pereira acusou uma jornalista, Teresa Canto Noronha, sua colega na SIC (o que, para o caso, é pouco relevante), de “preconceito”, “asneira” e “ignorância”, numa peça em que aquela se refere ao Vaticano como sendo uma monarquia absoluta. Publicado por Sérgio Lavos, no Arrastão.