Pedro Brandão Rodrigues presidia à Comissão que aprovou as contrapartidas do negócio. Um dos arguidos acusa-o de saber do esquema de negócios fictícios.
As Direcções Gerais do Orçamento, Tesouro e Finanças e a Inspecção-Geral de Finanças perderam 28% dos funcionários nos últimos cinco anos. Os responsáveis dizem que a sua missão está agora em risco.