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Artigo | 18 de January

Plataforma Offshore em Cabinda - Foto de tom jervis / FlickrAs detenções em Cabinda do padre Raul Tati, ex-vigário geral da Diocese daquela província e do advogado e activista dos direitos humanos Francisco Luemba, gerou declarações polémicas em Portugal. Para  D. Januário Torgal Ferreira "a perseguição a padres de Cabinda não é nova".

Artigo | 18 de January

Portugueses entre os salários mais baixos da Europa Foto de cometstarmoon / FlickrÀ frente apenas Eslováquia e Eslovénia, os trabalhadores portugueses ganham em média 7 euros por hora em termos brutos.

Artigo | 18 de January

pobreza.jpgNo recém publicado relatório do Eurostat, relativo ao ano de 2008, o risco de pobreza em Portugal após as transferências sociais é superior à média dos 27 países da UE.

Artigo | 18 de January

haniya.jpgDelegação do PE e de deputados nacionais visitou Gaza e reuniu-se com Ismail Haniya que afirmou a intenção de reconciliação palestiana.

Artigo | 18 de January

Francisco Louçã discursa durante o jantar das jornadas parlamentares do Bloco de EsquerdaDurante o discurso que abriu as jornadas parlamentares do Bloco de Esquerda em Portimão, Francisco Louçã acusou o Governo de querer formar um “tripé governamental” com o PSD e o CDS-PP para o OE 2010.

Artigos Opinião Esquerda | 18 de January

No apoio ao Haiti, que o mundo comovido e solidário se apressou a dar, a União Europeia mais uma vez é quase totalmente invisível. É claro que os Estados Unidos, o Brasil e outros países da região estão muito mais envolvidos do que os europeus, o que é natural dada a proximidade, mas é também um facto que vários países europeus estão a prestar uma ajuda significativa nesta operação de socorro. No entanto, ao vermos os relatos televisivos vindos do Haiti, todos reparamos nas marcas bem visíveis da "US AID" e outras, mas o mesmo não acontece com a "EU AID". Porquê? Porque ela verdadeiramente não existe enquanto tal.

Artigos Opinião Esquerda | 18 de January

Dennis Brutus partiu pedras ao lado de Nelson Mandela quando estavam encarcerados juntos na tristemente célebre prisão da ilha Robben. O seu delito, semelhante ao de Mandela, foi lutar contra a injustiça e o racismo, desafiar o regime do apartheid na África do Sul. As armas de Brutus foram as suas palavras: elevadas, fulgurantes e poéticas. Foi excluído, censurado, e alvejado. Mas o seu compromisso, activismo de poeta e a sua defesa dos pobres, nunca vacilaram. Brutus morreu enquanto dormia a 26 de Dezembro na Cidade do Cabo, aos 85 anos de idade, mas viveu com os olhos bem abertos. A sua vida resume o século XX, e, inclusive até aos seus últimos dias, inspirou, guiou e mobilizou as pessoas na luta pela justiça no século XXI.

Artigo | 18 de January

Uma série de ataques marcou a manhã desta segunda-feira na capital do Afeganistão, que regista ao menos 12 mortes e 38 feridos.