As nove certidões que o Departamento
de Investigação e Acção Penal de Aveiro extraiu do processo Face
Oculta ficaram cerca de quatro meses na Procuradoria-Geral da
República à espera que Pinto Monteiro lhes desse um destino, revela
o Público. Chegaram à PGR, portanto, em Julho, antes das
eleições. Uma das certidões envolve o primeiro-ministro, José
Sócrates, escutado em conversas com Armando Vara.