Os adiantamentos das indemnizações,
concedidos pelo Estado às vítimas de violência doméstica, está,
em alguns casos, a ser desviado para pagar as dívidas dos
agressores. Os bancos aproveitam assim para saldar as dívidas
contraídas pelos agressores, desviando-o para contas conjuntas, com
dinheiro que devia estar a servir para autonomizar as vítimas.