Depois de criar expectativas aos trabalhadores, colocando-os na formação profissional paga pelo Estado para permitir a sua continuidade na empresa, a fábrica de componentes de automóveis Taiyo, em Setúbal, prepara-se para despedi-los a todos e encerrar a fábrica. "Trata-se de um encerramento ilícito", acusa o sindicalista Claúdio Ventura.